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Propor Bárbara Guimarães, se se ficar provado o crime público de Carrilho e depois de desmontado o circo, para rosto de uma campanha publicitária agressiva contra a violência doméstica, não é de todo uma sugestão descabida. Seria muito mais eficaz e impactante (esta palavra é medonha!) do que qualquer panfleto enfiado na caixa do correio do ultraje com um slogan estafado ou do que um cartaz colado nas paredes da mais aviltante das trevas femininas. Seria apenas necessária a coragem de uma mulher humilhada.
Propor Margarida Rebelo Pinto para uma impensável e criminosa campanha inversa, também não seria de espantar. Sabemos que a rapariga aceitaria de imediato a cegueira do holofote, desde que o cartaz ficasse repleto de laços e fitinhas e que a fotografassem com muita responsabilidade civil e sem interromper o trabalho parlamentar. Seria apenas necessário ofuscar-lhe o neurónio com o barulho das luzes.