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(Gant, British GQ, Maio – 2012)
Respondendo à minha querida, altíssima e elegantíssima, Catarina, que me previne do perigo que corro transformando os meus homens em reproduções baratas de actores dos idos 40, propondo a visão mais berrante saída das mãos dos criativos da Gant.
Acredito que seja o deleite das urbes mais povoadas e com capacidade para absorver tanta cor (o Porto é tão cinzento!), mas aconselho vivamente a controlar, atenuando, ainda que ligeiramente, a paleta.
Creio ser igualmente arrojado o assumir de um certo allure vintage e a explosão juvenil e quase orgíaca de cores que, apesar de se manter no ninho dos cortes clássicos e de certa forma conservadores, vai causar o mesmo impacto e também deixar memória.
Falemos claro, minha querida, saídos de um filme negro dos anos 40 ou do laboratório de cores licenciosas da Gant, os homens merecem que constantemente os transformemos.