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Não fazia grande sentido a minha querida Magda ser dona e senhora de dois blogs com imagens díspares, sem comunicação visual entre eles e com linguagens diversas.
Apesar de saber que iria pesar sobre os meus frágeis ombros a tarefa de os unificar, foi - vai continuar a ser - impossível recusar o que quer que seja a uma das mais inacreditáveis senhoras que me dão a enorme alegria de me acompanhar, rir comigo, bisbilhotar no aconchego de uns e-mails e sobretudo abraçar e mimar - sem baboseiras tontas ou guarda-chuvas parvos -, quando chove muito e faz muito frio.
Ter a minha querida Magda por perto é sentir que pertencemos a uma colmeia onde o pólen é sempre colhido nas páginas dos livros.