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A Gaffe está apta a analisar os resultados do seu pequeno inquérito.
A verdade é que, apesar do iminente carácter científico do proposto, esta rapariga não tem como saber se foram apenas os rapazes que contribuíram para os resultados obtidos. Seja como for, a análise que dali resulta também não vai maçar-nos em numa publicação científica.
Do revisto, a Gaffe acaba por concluir que, em percentagens muito similares, as raparigas quando sozinhas libertam o paspalho que trazem dentro e a dona de casa tendencialmente calaceira, mas apesar de tudo motivada. O pano do pó e o comando da televisão parecem ser os apêndices favoritos das mulheres numa situação de maior intimidade.
As outras hipóteses não mereceram grande atenção, tendo mesmo algumas ficado virgens e o item outros, embora votado, não refere as variantes possíveis.
Uma das curiosidades que se apuram é que não se torna rancorosa, não dá em doida, não se transforma numa aluna do Chapitô, não acaba esquizofrénica e não descuida o trabalho dos profissionais de beleza.
De acordo com os resultados, é de concluir que uma rapariga quando sozinha acaba a deixar acumular o pó no cérebro ou a tentar retirá-lo das estantes – o pó e não o cérebro.
Não são grandes projectos.
É evidente que a Gaffe não vai destruir um dos grandes enigmas da humanidade e revelar o que realmente faz quando está só.
A imaginação masculina tem sempre de ser estimulada e esta rapariga continua a acreditar que nada melhor para acelerar o processo do que um segredo feminino.