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Todas nós, raparigas de gosto irrepreensível, sabemos que um homem não pode nem deve falar-nos do sexo fantástico que tem colorido a sua vida. Arrisca-se a ser considerado um fanfarrão, um mentiroso, um gay na gaveta ou, na melhor das hipóteses, sujeita-se a que se perceba que tem um blog com um certo sabor a fantasia erótica.
Nenhum homem deve, nem pode, falar do mau sexo que lhe tem arrasado a vida. Arrisca-se a que acreditemos em tudo o que diz e nós, raparigas espertas, apesar de ser fantasia recorrente e até cliché intemporal, nem sempre gostamos de usar a farda de enfermeira - mesmo no seu dia mundial.
O que em nós surte efeito é, sem qualquer ponta de dúvida, um homem que se cala e faz com que nós depois falemos.
Ilustração - Joseph Joe Bowler