Trair é uma maçada. Sobretudo quando o homem que nos faz entrar por maus caminhos, diria a minha santa avó, é casado com uma amiga nossa. Acabamos, as duas colaboradoras, por criar atritos com o sacana, porque na nossa troca de impressões, beberricando um chá de tília ou de cidreira, descobrimos ambas que nunca o imbecil nos comprou sequer um par de brilhantes minúsculos, por desconhecer que também vendíamos jóias!