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Qual a relação estabelecida entre a Gaffe e o cibersexo?
A normal e sobretudo a possível.
Temos de estar sempre bem enquadradas e procurar não parecer demasiado desfocadas. Não há muitas hipóteses de variar a nossa posição frente à um MAC que não seja o prefixo do nome de um irlandês vivo, palpitante e musculado que nos arrebata, controla e sufoca, qual FMI romantizado.
Como se deve imaginar, há uma colorida panóplia de sexualidades que engloba os seus queridos heterossexuais, os seus fabulosos homossexuais, os seus flexíveis bissexuais - uns sortudos, já que estão abençoados com uma dupla chance de ir para a cama com alguém às Sextas-feiras à noite -, e mais que não se diz por ser verdade.
No entanto, fala-se pouco dos trissexuais que são os meninos e as meninas que gostam, também, de ter sexo com eles próprios. O cibersexo é uma variante mediatizada deste espaçoso nicho.
A Gaffe recomenda sempre cuidado com o teclado. Não há nada mais desagradável do que ver teclar onde o insert e o enter são apenas quadradinhos de plástico, arredondados nos vértices e muitos próximos do delete.