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Não mexe um músculo, não pestaneja, não boceja e não desata aos pulos musicais. É-lhe absolutamente indiferente, embora não deixe de ser agradável - somos todas um bocadinho esquizofrénicas quando se trata de galardões, - que o Nobel da Literatura 2016 tenha sido atribuído a Bob Dylan - nomeado já em 2015.
A Gaffe gosta mais de Chico Buarque.
Poderia ter sido Haruki Murakami, Philip Roth, Ngugi wa Thiong’o, Joyce Carol Oates, ou até mesmo Elena Ferrante via e-mail, que a reacção - ou a ausência dela - teria sido a mesma.
A Gaffe folheia o seu livrinho, de autor mais comedido - mas escolhido por ela, - e pensa que o Nobel da Química poderia ter sido atribuído ao Brad Pitt. Afinal, minhas queridas, todas sabemos das reacções que o rapagão provoca em nós.