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Reza a história que Soraya Esfandiary-Bakhtiari, a consorte do Xá da Pérsia - e não imperatriz, pois o título não existia por aqueles lados -, conheceu o marido em 1948, na Suiça, quando frequentava uma escola de boas maneiras.
Já comprometida com o Imperador, Soraya recebeu de presente um anel de noivado com um diamante de 22,37 quilates.
O casamento realizou-se no Palácio do Golestan, em Teerão, em 12 de fevereiro de 1951.
Embora o Xá tivesse solicitado aos convidados doações a instituições de caridade ao invés de presentes de casamento, o casal recebeu, entre outros mimos, um casaco de vison e uma escrivaninha com diamantes negros encrustados de Josef Stalin, um Steuben Glass - Bowl of Legends - projetado por Sidney Waugh e enviado por Harry Truman -, e castiçais de prata georgiana do rei Jorge VI.
Foram convidados para a cerimónia - e apareceram - 2.000 pessoas e o príncipe Aga Khan III foi delas o mais feio.
Foram usadas 1,5 tonelada de orquídeas, tulipas e cravos vindos de avião diretamente da Holanda.
Para entreter os convidados foram contratadas atrações internacionais, como um circo equestre de Roma.
A noiva usou um Christian Dior, prata, cravejado de pérolas e decorado com penas de cegonha marabu e capa de vison branco, o que a tornou de imediato persona non grata pelo PAN.
Marcelo ontem telefonou a Cristina Ferreira e amanhã o Goucha tem como convidado Alexandre Frota.
A Gaffe odeia gente pobre.