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Não faço ideia se Adolfo Mesquita Nunes é agora capaz de travar a planeada construção da última barragem a ser erguida em toda a Europa, que já há algum tempo desistiu destas traiçoeiras produtoras de energia renovável que se descobrem insustentáveis, pouco inteligentes e pouco eficientes, com a agravante de se tornarem desastrosas em termos ambientais e calamitosas para o património natural, cultural e humano.
A EDP e o governo querem construir no Tâmega mais uma barragem, a de Fridão.
Inútil, a não ser que se queira - também -, arrasar Amarante, pois que o mostrengo pousará o rabo sobre uma falha sísmica que, se irritada, dará dez minutinhos para que a cidade toda inteira fuja, antes de ser afogada por uma onda gigante.
A 18 de Abril será riscado o futuro do rio. Ou é arruinado, ou continua a correr.
Antes de ser demasiado tarde, faça o favor de não morrer mais uma vez.
Actualização (16.04.2019) - a barragem não avança. Obrigada.