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José Eduardo Martins decide não se queixar mais, mesmo que a sua casa de férias volte, pela quinta vez, a ser assaltada.
A Gaffe compreende que a situação tenha sido kafkiana e decide também não comparecer a uma qualquer diligência relacionada com assaltos, seja ela onde for. Não por solidariedade com este querido; não porque nas esquadras há ratos e aranhas; não porque uma menina de boas famílias não repare nas convocatórias das Instituições; não porque deteste o convívio com fardas puídas, mas porque vai estar ocupada a dar muito tau-tau a assaltantes como o apanhado na imagem.
Um assalto em condições requer do assaltante qualidades que a Gaffe não considera agradável partilhar com ninguém. Nos casos como o ilustrado, a Gaffe gosta de fazer justiça pelas próprias mãos.