Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Confesso que não sou frequentadora das estatísticas do blog.
Foi uma alegria quando incluídas nas entranhas deste cantito, mas sou uma rapariga inconstante que rapidamente se desinteressa pelo que é igual em cada dia que passa e fui deixando passar os números e os dados que se repetiam.
É evidente que é reconfortante saber que somos lidas por quem gostamos e admiramos e é sempre agradável ter a presença assídua de pessoas que nos são queridas e com quem criamos empatias, mas é tolice ficarmos espantadas por nos chegarem visitantes da Ucrânia, da China ou do Cazaquistão. É gente mais proxyma do que pensamos.
Um pormenor que ainda me deixa curiosa é aquele que refere os termos de pesquisa.
Jamais obtive resultados menos próprios e, por norma, encontram-me atravessada na palavra Gaffe, no nome que foi atribuído a este pedacinho de nada, substituindo o e as Avenidas por um das Avenidas mais pomposo, e por Maria Guedes - o que me deixa perplexa, pois que não sei quem é a senhora e não creio alguma vez me ter aproximado de nome parecido.
Acontece que nas últimas semanas - e diariamente - tenho verificado que sou encontrada através de um termo extraordinário que me deixa preocupadíssima.
Procurei em todo o lado. Abri dicionários, abri enciclopédias, escancarei gavetas, vasculhei glossários, bisbilhotei armários, devassei elucidários, coscuvilhei caixinhas e mexeriquei nos bolsos.
Nada. Tudo era longínquo e tudo absurdo.
Humildemente suplico a quem me encontra através do misterioso termo, me elucide de uma vez por todas e me tire desta ansiedade tenebrosa, explicando a esta ruiva ignara a razão de estar ligada a tal enigma e o que raio vem a ser:
Quibangismo