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Num dia de grandes expectativas e de duplamente esperadas alegrias, a Gaffe não pode deixar que a euforia previsível apague a solidariedade para com os que sofrem.
A Gaffe não hesita em aderir ao grupo piedoso e sempre alerta que não se cansa de nos recordar, no meio do bacanal de cores e de cantigas, que existe sempre, algures, uma alma que sofre e um corpo que padece, reportando-nos desta forma para a miséria que somos e para o pó que seremos.
Não ousando plantar aqui - porque demasiado doloroso -, um testemunho crudelísismo de um sofredor, a Gaffe sugere que todos os que transportam no coração a consciência do vácuo que nos é destinado e da consequente futilidade da alegria, cliquem na imagem e meditem.